Com a ressaca da segunda Guerra Mundial foi preciso passar um batom vermelho, tirar as joias do cofre, abusar do glamour ciquentinha e fazer as pazes com as peças clássicas e bem comportadas. Surgiu a vontade de encarnar a Bonequinha de Luxo, diante um arco-íris de cores onde nada era vulgar ou digamos, brega.
O pinguim de geladeira na cozinha da mãe, as flores artificiais da sala da casa da sogra, as miniaturas da Torre Eiffel, anões de jardins, corações de pelúcia, paisagens em bolas de plástico, tudo é kitsch!
Em comum, a influência de uma forma muito particular de arte que sugiu nos anos 1920, se fortaleceu nos anos 1950 com as pin ups e hoje é moda copiada pelos estilistas mais renomados.
Kitsch não é sinônimo mau gosto. A diferença entre os dois conceitos está na atitude. Quem segue o estilo kitsch usa peças chamativas e faz misturas criativas de forma intencional.
Kitsch vem do alemão (verkitschen), o termo é usado para categorizar objetos de valor estético exagerados, que são considerados inferiores à sua cópia existente. Mas quer saber, é o must!
Kitsch não é sinônimo mau gosto. A diferença entre os dois conceitos está na atitude. Quem segue o estilo kitsch usa peças chamativas e faz misturas criativas de forma intencional.
Kitsch vem do alemão (verkitschen), o termo é usado para categorizar objetos de valor estético exagerados, que são considerados inferiores à sua cópia existente. Mas quer saber, é o must!
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